Por outro lado, tal como no Air, a memória RAM está soldada na placa-mãe, o que não permite efetuar atualizações. Assim, é necessário decidir, logo na compra, o total de RAM que se quer. O sistema de ventilação também é semelhante ao que foi utilizado nos MacBook Air, no entanto, aqui as pás das ventoinhas são assimétricas, o que faz com que produzam menos ruído e os buracos para a entrada de ar estão localizados na lateral e não na traseira.
Ao contrário da RAM, o SSD pode ser removido, apesar de ser uma placa proprietária, semelhante ao do MacBook Air. O formato utilizado é diferente de tudo o que existe no mercado, pelo que será necessário recorrer a um modelo especifico para o MacBook Pro na altura de atualizar. O conector é o mesmo que é usado no MacBook Air mais recente, mas é diferente do que foi usado em 2010 e 2011.
O iFixit considera o novo MacBook Pro o pior portátil do mercado quanto à possibilidade de ser reparado pelo utilizador. «A Apple pegou em tudo o que odiamos juntou-o num pacote», diz o responsável do site ao Ars Technica. O próprio ecrã aparece fundido no chassis, o que faz com que um pequeno toque exija logo uma grande (e dispendiosa) reparação.
Por tudo isto, o MacBook Pro Retina obteve uma pontuação de 1 em 10, no que toca à facilidade de reparação.
Noticia by: http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/hardware/2012/06/14/macbook-pro-retina-uma-dor-de-cabeca-reparar#ixzz1xxDnD42p
Está visto que não se pode ter tudo, apesar de este portátil ter uma qualidade fenomenal em termos de imagem e outras coisas, é um risco comprar porque pode avariar e não será barato o arranjo.Esta noticia vai contra aquilo que eu disse no ultimo post, que este portátil seria uma óptima compra,mas pode haver consumidores que realmente são amantes desta marca e não querem pensar que eventualmente pode avariar.
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